Na matéria intitulada "Qatargate", a tradicional revista faz vários dirigentes do futebol mundial recebeu subornos para que o país fosse a sede em 2022. Entre eles está Júlio Grondona, presidente da AFA, Nicolás Leoz, presidente da Conmebol, e Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF.
Grondona e Teixeira teriam recebido a propina após a realização do amistoso entre Brasil e Argentina, em 2010. O valor pago pelo jogo foi de US$ 7 milhões, enquanto o normal seria de US$ 1,2 milhão.
Até o presidente da UEFA, Michel Platini, poderia ter participado de toda essa falcatrua. Ele teria se reunido, juntamente com o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o emir catariano Hamad bin Khalifa Al Thani e trocou o seu voto para o Catar.
Uma coisa fica bem clara após a divulgação da reportagem: a Copa do Mundo não pode ser mais no Catar. Espero que a candidatura do Catar seja anulada e que o Mundial de 2022 seja disputada em outro país. Quem sabe nos Estados Unidos ou na Inglaterra, dois países que perderam para o país árabe na eleição.
Foto: Reprodução
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