Membro mais antigo do Comitê Olímpico Internacional (COI), João Havelange fez um breve discurso na abertura da apresentação brasileira, para depois dar palavra a Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). O dirigente deu ênfase ao fato de a América do Sul nunca ter sediado uma Olimpíada.
Após a apresentação de um curto vídeo, o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, subiu ao palco para explicar o empenho da cidade na campanha. Ele falou sobre os investimentos na infraestrutura, como melhorias no transporte público, o inédito programa de segurança que será implantado, entre outros
Na sequência, Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, corroborou o discurso de Cabral, dando um panorama do bom momento econômico que o País atravessa e citou o pré-sal e as garantias financeiras do Governo
Para falar sobre as instalações, Eduardo Paes tomou a palavra. O prefeito do Rio de Janeiro apresentou, através de um vídeo, todos os locais onde acontecerão as competições. Depois, a velejadora Isabel Swan também defendeu a campanha carioca.
Lula fez um discurso emocionado, focado na receptividade que o povo brasileiro tem com os estrangeiros. O presidente ainda citou a importância do País no novo mapa da economia mundial e mais uma vez deu garantias da realização dos Jogos no Rio. "De todos os países que são candidatos hoje, somente o Brasil não recebeu uma edição dos Jogos Olímpicos. Para os outros, será apenas mais uma Olimpíada. Para nós, será 'a' Olimpíada", disse.
Nuzman voltou ao palco para finalizar a apresentação do Brasil. "Quando vocês apertarem o botão hoje (para votarem), vão dar uma chance a um novo continente", declarou, reforçando essa tese. "São 400 milhões de pessoas oferecendo novas oportunidades para o movimento olímpico. Juntos, queremos embarcar nessa nova viagem", concluiu.
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