No Vôlei, o ano foi complicado para a seleção brasileira.
No feminino, as meninas fizeram um ótimo Grand Prix passando por cima das
adversárias, mas acabou perdendo na final para os Estados Unidos por 3 sets a
0. Um mês depois, o Brasil venceu com facilidades o Sul-Americano e em outubro
veio o mês mais difícil.
Quinze dias depois, as jogadores já estavam no Japão para
a disputa da Copa do Mundo e não começou bem, perdendo novamente para os Estados
Unidos. Apesar de ter ocorrido uma evolução, o Brasil perdeu mais dois jogos
para Itália e Japão, terminando em quinto lugar e com isso terá que disputar o
Pré-Olimpico para garantir a vaga nas Olimpiadas de Londres.
No masculino, o ano foi dificil também. O time de
Bernardinho começou bem nas Liga Mundial e perdeu apenas dois jogos na primeira
fase, ambos para os Estados Unidos. Mas
na fase final, a Rússia surpreendeu e o Brasil se classificou em segundo.
Passou pela Argentina nas semis e reencontrou os russos na final e mais uma
vez, os europeus sairam vitoriosos, em uma final emocionante.
Com uma equipe B, o Brasil disputou o Pan Americano e
como as meninas, saiu com a medalha de ouro após vencer Cuba. Já na Copa do
Mundo, o Brasil começou muito bem e quando reencontrou a Rússia, não deu
chances, mas perdeu três partidas e ficou em terceiro lugar. Os brasileiros
ficaram sem o titulo, mas pelo menos a vaga olimpica veio.
Entre os clubes, o Sesi foi o campeão da Superliga
Masculina, mas a homofobia acabou marcando o torneio. Michael, do Vôlei Futuro, acabou sendo hostilizado pela torcida do Sada/Cruzeiro por conta de sua
opção sexual. No jogo em casa, o Vôlei Futuro fez uma campanha anti-homofobia.
Já no feminino, mais uma vez a final da Superliga foi
entre Unilever e Sollys Osasco. Mas a Unilever conseguiu tirar o titulo de seu
maior rival, que era o atual vencedor da competição. A equipe do Vôlei Futuro sofreu um acidente momentos antes da semifinal e a libero Stacy ficou uma semana na UTI do hospital Sírio Libanês.
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