Mesmo tendo apenas 37% de posse de bola, o Bayern tratou de não deixar o Barcelona conseguir utilizar as suas melhores ataques. A marcação em cima dos jogadores catalãos vinha desde Mario Gomez na intermediária do campo de ataque e foi fundamental para que o Barça praticamente não finalizasse na partida; foram apenas duas finalizações e nenhuma que realmente fizesse o goleiro Neuer trabalhar.
Além de neutralizar o melhor jogo em que a equipe de Tito Villanova possui, o Bayern de Munique soube explorar como ninguém o ponto fraco do seu adversário: a bola aérea.
No primeiro gol, o zagueiro Dante ajeitou a bola, ganhando muito facilmente do lateral Daniel Alves, e Thomas Muller apareceu sem marcação nenhuma para marcar. Já o segundo gol foi praticamente igual. Desta vez foi o autor do gol inicial que não teve dificuldade alguma para ganhar de Daniel Alves e Mario Gomez, em impedimento milimétrico, fez o seu tento.
Já na segunda etapa vieram o terceiro e o quarto gols do Bayern de Munique. Em um lance polêmico, em que na minha opinião foi normal, Robben passou por Alba e deixou a suia marca e Alaba arrancou com facilidade e apenas cruzou para Thomas Muller, o melhor da partida, fechar o marcador.
Nunca uma equipe reverteu um resultado em que o Barcelona precisa para levar a partida para a prorrogação. E pelo que se viu na Allianz Arena, só uma catástrofe tira a vaga na decisão do Bayern.
Foto: Divulgação
vitoria facil e surpreendente, pela elasticidade do placar, vamos ver no jogo de volta se o Messi acontece o milagre da classificação catalã.
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