Terminado o Masters 1000 de Miami, com Andy Murray sendo campeão, uma preocupação ficou nos ares: o que será do tênis após as aposentadorias do suíço Roger Federer e do espanhol Rafael Nadal?
Os dois não participaram do segundo Masters 1000 da temporada e isso foi um fator muito importante para haver uma queda no número de torcedores no Crandon Park, onde é disputado o torneio. De acordo com o diretor do torneio, Adam Barrett, houve uma diminuição de 8% de pessoas nas arquibancadas. Até sábado (30), 293.702 torcedores haviam acompanhando o torneio in loco.
"Neste ano, Rafa e Roger, infelizmente, não estão jogando, e isso definitivamente tem um efeito. Estou satisfeito porque o efeito é apenas 8% a menos de público. O que estamos tentando criar é uma experiência para que as pessoas vão a um evento para assistir a todos os jogadores. Que seja um forma de entreterimento e que não dependa 100% de um único nome, afirmou o diretor Adam Barrett ao site 10sballs.
Além disso, o torneio masculino foi bem sem graça, os torneios que participaram da competição não conseguiram atrair o público. Mesmo contando com Novak Djokovic e Andy Murray, a rivalidade entre os dois ainda não tem a mesma intensidade da rivalidade Federer-Nadal.
Quando sai a chave de um torneio, um fã de tênis não possui a mesma expectativa de acompanhar um Djoko e Murray do que Federer e Nadal. O sérvio e o britânico são excelentes tenistas, mas a presença do suíço e do espanhol são fundamentais tanto para o torneio, como para os outros atletas elevarem o seu nível.
Para não dizer que a edição de 2013 do Masters 1000 de Miami foi 100% sem graça, o alemão Tommy Haas, que prestes a completar 35 anos e depois de passar por sete cirurgias, mostrou que ainda consegue jogar tudo que sabe ao chegar até as semifinais e derrotar Novak Djokovic, atual número um do mundo, nas oitavas de final.
Fotos: Reuters
domingo, 31 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
Sem a Arena da Baixada, Atlético-PR será "visitante" no Brasileirão
Estádio Olímpico de Cascavel poderá ser a casa do Atlético em alguns jogos Foto: Divulgação |
Os jogos contra equipes menores, o rubro-negro pretender mandar no Eco Estádio, mas nos jogos contra os times maiores, os jogos seriam fora de Curitiba, no interior do Paraná e até em alguns estádios já prontos para a Copa.
Segundo a Gazeta do Povo, a diretoria do Atlético estará na próxima semana estará indo para Cascavel para fechar um acordo para mandar os jogos contra Grêmio e Internacional no oeste do Paraná. O motivo seria que a dupla Gre-Nal tem um grande apelo na cidade.
A diretoria atleticana quer aproveitar esses jogos no interior para arrecadar dinheiro com os torcedores adversários, que não possuem muitas oportunidades de acompanhar seu time de coração diretamente do estádio. Se isso será bom pelo lado financeiro, será ruim pelo motivo do Atlético não ter o apoio da maioria da torcida nem quando for mandante.
Na Série B do ano passado, o time paranaense só começou a dar a arrancada para voltar a elite do futebol brasileiro quando fez o acordo para jogar no campo do J.Malucelli. Antes, quando estava jogando em Paranaguá, a 100 km de Curitiba, o time não vinha fazendo uma campanha para conseguir o acesso.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Rafael Nadal voltou de vez
Desde quando voltou a disputar os torneios da ATP, Rafael Nadal chegou a final em todos os torneios em que jogou, perdeu Viña Del Mar para Carlos Berlocq e venceu o Brasil Open, em Acapulco e em Indian Wells. Mas foi no Masters 1000 de Indian Wells que se pode cravar que Nadal realmente está de volta.
Até a final do ATP 500 de Acapulco, o espanhol não tinha enfrentando nenhum adversário que o exigisse bastante. E foi na decisão do torneio mexicano que Rafa teve seu primeiro grande duelo e simplesmente arrasou David Ferrer por 6-0 e 6-2.
Mas o torneio de Acapulco foi disputado, seu piso predileto, e a expectativa era para ver como Nadal jogaria em Indian Wells, no piso duro, e enfrentando os principais tenistas do mundo.
Entretanto, o que se viu em quadra foi um Nadal simplesmente cheio de energia e jogando um tênis do mais alto nível. Tanto que para conquistar o primeiro Masters 1000 da temporada, o espanhol ganhou de três Top 10 - Roger Federer nas quartas, Tomas Berdych nas semis e Juan Martin Del Potro na grande decisão.
Nadal optou por não disputar o Masters 1000 de Miami para preservar o seu joelho e faz certo ao tomar essa atitude já que defender quase 5000 mil pontos do títulos de Monte Carlo, Roma, Barcelona e Roland Garros.
Foto: Reuters
Até a final do ATP 500 de Acapulco, o espanhol não tinha enfrentando nenhum adversário que o exigisse bastante. E foi na decisão do torneio mexicano que Rafa teve seu primeiro grande duelo e simplesmente arrasou David Ferrer por 6-0 e 6-2.
Mas o torneio de Acapulco foi disputado, seu piso predileto, e a expectativa era para ver como Nadal jogaria em Indian Wells, no piso duro, e enfrentando os principais tenistas do mundo.
Entretanto, o que se viu em quadra foi um Nadal simplesmente cheio de energia e jogando um tênis do mais alto nível. Tanto que para conquistar o primeiro Masters 1000 da temporada, o espanhol ganhou de três Top 10 - Roger Federer nas quartas, Tomas Berdych nas semis e Juan Martin Del Potro na grande decisão.
Nadal optou por não disputar o Masters 1000 de Miami para preservar o seu joelho e faz certo ao tomar essa atitude já que defender quase 5000 mil pontos do títulos de Monte Carlo, Roma, Barcelona e Roland Garros.
Foto: Reuters
sexta-feira, 15 de março de 2013
Não é possível ter jogo na Vila Capanema
A Federação Paranaense de Futebol confirmou o clássico entre Paraná e Atlético para o próximo domingo mesmo com o pedido de anulação da partida por parte do tricolor, consciente do estado crítico que se encontra o gramado da Vila Capanema.
O Paraná contratou uma empresa para melhorar o gramado, mas o que aconteceu foi o inverso. O gramado ficou em um estado de calamidade, sem condição nenhuma de receber uma partida de futebol e por conta desse problema, o tricolor chegou até a pedir o adiamento da partida.
Mas o presidente da FPF, Hélio Cury, lembrou a Rádio Banda B que não existem datas para o remanejamento da partida e que o Paraná não pensou na ideia de jogar em outro estádio.
Para a partida contra o Atlético, o Paraná queria mesmo adiar o confronto, mas para as partidas seguintes, já existe a possibilidade de arrumar a Vila Olímpica para o tricolor mandar os seus duelos até o gramado da Vila Capanema ter 100% de condição.
A previsão para o domingo em Curitiba é de chuva a qualquer parte do dia e com a situação em que o gramado da Vila está, caso realmente chova na hora do jogo, o gramado vai virar um pasto e não será possível jogar futebol.
Não tem condição nenhuma da Vila Capanema receber uma partida com a atual situação do gramado e a Federação não poderia ter autorizado o clássico ser jogado no estádio do Paraná.
Foto: Eduardo Luis/98 FM
O Paraná contratou uma empresa para melhorar o gramado, mas o que aconteceu foi o inverso. O gramado ficou em um estado de calamidade, sem condição nenhuma de receber uma partida de futebol e por conta desse problema, o tricolor chegou até a pedir o adiamento da partida.
Mas o presidente da FPF, Hélio Cury, lembrou a Rádio Banda B que não existem datas para o remanejamento da partida e que o Paraná não pensou na ideia de jogar em outro estádio.
Para a partida contra o Atlético, o Paraná queria mesmo adiar o confronto, mas para as partidas seguintes, já existe a possibilidade de arrumar a Vila Olímpica para o tricolor mandar os seus duelos até o gramado da Vila Capanema ter 100% de condição.
A previsão para o domingo em Curitiba é de chuva a qualquer parte do dia e com a situação em que o gramado da Vila está, caso realmente chova na hora do jogo, o gramado vai virar um pasto e não será possível jogar futebol.
Não tem condição nenhuma da Vila Capanema receber uma partida com a atual situação do gramado e a Federação não poderia ter autorizado o clássico ser jogado no estádio do Paraná.
Foto: Eduardo Luis/98 FM
segunda-feira, 11 de março de 2013
Quatro jogadores para uma vaga no Barcelona
Tello e Villa são duas das opções do Barça Foto: Divulgaçao |
Roura tem uma dúvida para escalar o Barça para o duelo decisivo. Alexis Sanchez, Fabregas, Tello ou Villa quem jogará juntamente com Victor Valdes, Daniel Alves, Piqué, Puyol, Jordi Alba, Busquets, Xavi, Iniesta, Pedro e Messi.
Fabregas foi quem jogou na partida de San Siro, mas o espanhol não fica na ponta esquerda e quem ataca desse lado é Jordi Alba. Essa tática já está manjada pelos adversários e até por conta disso, o time catalão vem encontrando dificuldades.
David Villa é um exímio artilheiro, com o atacante em campo, é certeza que o Barça irá atacar. Na partida contra o Sevilla, pelo Campeonato Espanhol, no dia 23 de fevereiro, Villa jogou ao lado de Messi mais pelo centro. Caso Rouja opte por essa tática, pode ser uma boa, tanto pelo camisa 7 marcar gols, quanto por Jordi Alba também ser o fator surpresa.
As outras opções são Alexis Sanchez e Tello. Sanchez atuou bem no final de semana contra o La Coruña, mas não vem fazendo uma boa temporada, já Tello é um jogador jovem e é a opção para atuar na ponta esquerda, tendo a possibilidade de abrir a defesa do Milan, jogando no esquema de sucesso da era Guardiola.
quinta-feira, 7 de março de 2013
A várzea chamada Conmebol
Após a morte do garoto Kevin Espada, de 14 anos, a Conmebol puniu rapidamente o Corinthians e proibiu que a torcida fosse no estádio tanto no Pacaembu, como nos jogos fora de casa. Achei que a Conmebol tinha feito o certo e que não iria voltar, mas me enganei.
O Comitê Disciplinar da Conmebol decidiu revogar a punição ao timão para os jogos como mandante. Então, oss torcedores do Corinthians poderão acompanhar as partidas contra Tijuana e San Jose, no Pacaembu.
Entretanto, a punição segue valendo nos jogos de fora de casa e por 18 meses. E o Corinthians terá que pagar uma multa de 200 mil dólares (R$ 400 mil), assim como o San José que terá que pagar US$ 10 mil (?) e recebeu uma advertência.
A punição inicial foi apenas por conta da repercussão que o caso tomou e passado um tempo, a Confederação Sul-Americana volta atrás. É extremamente lamentável que num caso extramente grave como o da morte de um jovem menino, que estava realizando o seu sonho de assistir uma partida de futebol no estádio, tenha este tipo de punição, mas a Conmebol preferiu apenas encher o seu bolso de dinheiro em vez de punir os culpados como deveria.
Algo semelhante aconteceu com Vélez Sarsfield e o Penãrol. Depois de quase destruírem o estádio Centenário, o Vélez ficará um jogo sem poder receber a sua torcida e o Peñarol pagou uma multa de R$ 14 mil.
Este tipo de punição serve para que esses marginais que se dizem torcedores, possam fazer o que bem entenderem e sabem que não irão receber nenhuma punição.
Foto: EFE
O Comitê Disciplinar da Conmebol decidiu revogar a punição ao timão para os jogos como mandante. Então, oss torcedores do Corinthians poderão acompanhar as partidas contra Tijuana e San Jose, no Pacaembu.
Entretanto, a punição segue valendo nos jogos de fora de casa e por 18 meses. E o Corinthians terá que pagar uma multa de 200 mil dólares (R$ 400 mil), assim como o San José que terá que pagar US$ 10 mil (?) e recebeu uma advertência.
A punição inicial foi apenas por conta da repercussão que o caso tomou e passado um tempo, a Confederação Sul-Americana volta atrás. É extremamente lamentável que num caso extramente grave como o da morte de um jovem menino, que estava realizando o seu sonho de assistir uma partida de futebol no estádio, tenha este tipo de punição, mas a Conmebol preferiu apenas encher o seu bolso de dinheiro em vez de punir os culpados como deveria.
Algo semelhante aconteceu com Vélez Sarsfield e o Penãrol. Depois de quase destruírem o estádio Centenário, o Vélez ficará um jogo sem poder receber a sua torcida e o Peñarol pagou uma multa de R$ 14 mil.
Este tipo de punição serve para que esses marginais que se dizem torcedores, possam fazer o que bem entenderem e sabem que não irão receber nenhuma punição.
Foto: EFE
quarta-feira, 6 de março de 2013
Bellucci tem estreia complicada em Indian Wells. Bom ou ruim?
Thomaz Bellucci não vem fazendo um bom começo de temporada, tanto que não venceu duas partidas consecutivas em nenhum torneio neste ano. O seu melhor momento em 2013 foi a vitória sobre John Isner, nos Estados Unidos, pela Copa Davis.
O próximo desafio do principal tenista do Brasil é o Masters 1000 de Indian Wells e o sorteio não foi bom para o brasileiro, que irá estrear contra o australiano Bernard Tomic, que já venceu o ATP 250 de Sydney em 2013. Uma estreia complicada enfrentando um tenista bastante habilidoso e que dará muito trabalho.
Quando enfrenta adversários mais difíceis, Bellucci tende a crescer e consegue jogar bem. Foi assim que ele chegou até as oitavas de final no ano passado justamente em Indian Wells, perdendo apenas no detalhe para Roger Federer.
Então, é torcer para que o número um do Brasil consiga fazer o seu primeiro bom torneio de 2013 justamente quando justamente terá muito mais dificuldade para ganhar seus jogos. Se passar por Tomic, Bellucci enfrentará Richard Gasquet, número 10 do mundo, que ganhou todas as partidas no confronto.
Lembrando que Bellucci já perdeu nesta temporada para tenistas como Blaz Kavcic, número 93, Andrey Kuznetsov, número 73, Filippo Volandri, número 88, e Diego Schwartzman, número 166. Além disso, venceu sofrido Guilherme Clezar, número 234, e foi vaiado em casa, de forma injusta, após ser eliminado no Brasil Open.
Federer x Nadal: Um possível duelo entre Roger Federer e Rafael Nadal pode acontecer nas quartas de final do Masters 1000 de Indian Wells, local do último confronto entre os dois e que terminou com vitória de Federer.
A última vez em que os dois se enfrentaram antes da semifinal foi em 2011 na fase de grupos do ATP Finals e o suíço venceu por 6-3 e 6-0. Já em um torneio com eliminação direta foi em 2004 no Masters 1000 de Miami e o espanhol ganhou por um duplo 6-3, ainda no começo da rivalidade entre os dois.
Foto: EFE
O próximo desafio do principal tenista do Brasil é o Masters 1000 de Indian Wells e o sorteio não foi bom para o brasileiro, que irá estrear contra o australiano Bernard Tomic, que já venceu o ATP 250 de Sydney em 2013. Uma estreia complicada enfrentando um tenista bastante habilidoso e que dará muito trabalho.
Quando enfrenta adversários mais difíceis, Bellucci tende a crescer e consegue jogar bem. Foi assim que ele chegou até as oitavas de final no ano passado justamente em Indian Wells, perdendo apenas no detalhe para Roger Federer.
Então, é torcer para que o número um do Brasil consiga fazer o seu primeiro bom torneio de 2013 justamente quando justamente terá muito mais dificuldade para ganhar seus jogos. Se passar por Tomic, Bellucci enfrentará Richard Gasquet, número 10 do mundo, que ganhou todas as partidas no confronto.
Lembrando que Bellucci já perdeu nesta temporada para tenistas como Blaz Kavcic, número 93, Andrey Kuznetsov, número 73, Filippo Volandri, número 88, e Diego Schwartzman, número 166. Além disso, venceu sofrido Guilherme Clezar, número 234, e foi vaiado em casa, de forma injusta, após ser eliminado no Brasil Open.
Federer x Nadal: Um possível duelo entre Roger Federer e Rafael Nadal pode acontecer nas quartas de final do Masters 1000 de Indian Wells, local do último confronto entre os dois e que terminou com vitória de Federer.
A última vez em que os dois se enfrentaram antes da semifinal foi em 2011 na fase de grupos do ATP Finals e o suíço venceu por 6-3 e 6-0. Já em um torneio com eliminação direta foi em 2004 no Masters 1000 de Miami e o espanhol ganhou por um duplo 6-3, ainda no começo da rivalidade entre os dois.
Foto: EFE
terça-feira, 5 de março de 2013
Conheça Diego Costa, a novidade na convocação de Felipão
O técnico Luiz Felipe Scolari anunciou a convocação da seleção brasileira para os amistosos contra a Itália, no dia 21 de março, e contra a Rússia, no dia 25. A grande novidade da convocação foi o atacante Diego Costa, do Atlético do Madrid.
Diego Costa nunca atuou em um time brasileiro, até por isso muitos nunca ouviram falar sobre o atacante. Iniciou a carreira no Sporting Braga, em 2006, mas em boa parte da sua carreira, atuou no futebol espanhol. Atualmente, vem se destacando no Atlético de Madrid, segundo colocado no Campeonato Espanhol.
É o artilheiro da Copa do Rei com sete gols e é o grande responsável por levar o Atlético até a decisão contra o Real Madrid. Na semifinal contra o Sevilla, marcou os dois gols da vitória por 2 a 1 no jogo de ida e um dos gols de empate por 2 a 2 no jogo de volta.
Mas também de a fama de catimbeiro. No confronto da Copa do Rei, quatro jogadores do Sevilla foram expulsos nos dois jogos e Diego Costa foi o responsável por três delas.
O atacante do Atlético de Madrid é um atacante que sempre vai para o contato com os marcadores, não tem medo de partir para cima. Pode ser uma boa opção para a seleção brasileira, mas assim como aconteceu com tantos atacantes na era Dunga e na era Mano Menezes, Diego Costa é mais um atacante que chega sem ninguém saber o que ele vem jogando e já está o criticando. Primeiramente, é muito importante ver o que Diego Costa irá fazer com a camisa do Brasil.
Foto: Reuters
É o artilheiro da Copa do Rei com sete gols e é o grande responsável por levar o Atlético até a decisão contra o Real Madrid. Na semifinal contra o Sevilla, marcou os dois gols da vitória por 2 a 1 no jogo de ida e um dos gols de empate por 2 a 2 no jogo de volta.
Mas também de a fama de catimbeiro. No confronto da Copa do Rei, quatro jogadores do Sevilla foram expulsos nos dois jogos e Diego Costa foi o responsável por três delas.
O atacante do Atlético de Madrid é um atacante que sempre vai para o contato com os marcadores, não tem medo de partir para cima. Pode ser uma boa opção para a seleção brasileira, mas assim como aconteceu com tantos atacantes na era Dunga e na era Mano Menezes, Diego Costa é mais um atacante que chega sem ninguém saber o que ele vem jogando e já está o criticando. Primeiramente, é muito importante ver o que Diego Costa irá fazer com a camisa do Brasil.
Foto: Reuters
sábado, 2 de março de 2013
Torcida do Atlético-PR quer o time titular no estadual
O Atlético-PR teve a brilhante ideia de esticar sua pré-temporada e foi disputar a Marbella Cup. Até aí, nada de errado. Mas quando o time voltou da Espanha, a expectativa é que o time titular jogasse o Campeonato Paranaense, entretanto, não é isso que aconteceu, e nem tem a perspectiva de acontecer.
Esperava-se que a estreia dos titulares seria no clássico contra o Coritiba, que aconteceu no último domingo. Porém, o time sub-23 foi quem entrou em campo, a mesma equipe que vem atuando durante o estadual.
A campanha do time sub-23 foi bem abaixo das expectativas e o Atlético terminou o primeiro turno com apenas 14 pontos em 11 partidas. Não chegou sequer a briga entre os primeiros, até a última rodada estava próximo da zona de rebaixamento.
Com isso, a torcida do rubro-negro já pede a estreia da equipe principal no segundo turno para que o clube consiga ter chances de ganhar o turno e brigar pelo título. O pior ainda seria ver o seu principal, o Coritiba, conquistar o quarto título consecutivo, ainda mais que o Atlético não ganha o Paranaense desde 2009.
Torcida quer, jogadores e a comissão técnica do time principal também querem o estadual, mas a diretoria, mais precisamente o presidente Mário Celso Petraglia, não quer. Petraglia não deixa sequer os jogadores falarem com a imprensa; somente as mídias do Atlético têm acesso aos atletas e o técnico.
Enquanto o sub-23 vem tendo dificuldades no Paranaense, o time principal vem treinando para a estreia da Copa do Brasil, em abril, contra o Brasil de Pelotas e disputa alguns jogos-treinos (o último foi na quinta-feira contra os reservas do Figueirense).
Realmente o Atlético só não vai jogar o segundo turno com os titulares se o presidente não quiser, porque todos estão querendo ver o rubro-negro jogando no estadual.
Esperava-se que a estreia dos titulares seria no clássico contra o Coritiba, que aconteceu no último domingo. Porém, o time sub-23 foi quem entrou em campo, a mesma equipe que vem atuando durante o estadual.
Jogadores do time sub-23 comemoram um dos gols da vitória sobre o Operário no estadual Foto: Gustavo Oliveira/Site oficial do Atlético |
Com isso, a torcida do rubro-negro já pede a estreia da equipe principal no segundo turno para que o clube consiga ter chances de ganhar o turno e brigar pelo título. O pior ainda seria ver o seu principal, o Coritiba, conquistar o quarto título consecutivo, ainda mais que o Atlético não ganha o Paranaense desde 2009.
Torcida quer, jogadores e a comissão técnica do time principal também querem o estadual, mas a diretoria, mais precisamente o presidente Mário Celso Petraglia, não quer. Petraglia não deixa sequer os jogadores falarem com a imprensa; somente as mídias do Atlético têm acesso aos atletas e o técnico.
Paulo Baier, um dos titulares, treinando para a Copa do Brasil Foto: Site oficial do CAP |
Realmente o Atlético só não vai jogar o segundo turno com os titulares se o presidente não quiser, porque todos estão querendo ver o rubro-negro jogando no estadual.
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